Notícias
|
---|
Lançada Campanha 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra as Mulheres
Publicada em 20-11-2009
A edição nacional da Campanha 16 dias de Ativismo pelo Fim da Violência
contra as Mulheres foi lançada ontem, (18/11), no Salão Nobre da Câmara
dos Deputados, em Brasília. A diretora da Subsecretaria de
Enfrentamento à Violência da Secretaria Especial de Políticas para as
Mulheres (SPM), Kátia Guimarães, participou da solenidade representando
a ministra Nilcéa Freire.
Participaram também, a vice-diretora do escritório do Fundo das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM) no Brasil e Cone Sul, Júnia Puglia, a diretora Executiva da Ações em Gênero Cidadania e Desenvolvimento (Agende), Marlene Libardone, e as deputadas da bancada feminina no Congresso Nacional, Janete Pietá (PT/SP), Luiza Erundina (PSB/SP), Ana Arrais (PSB/PE), Cida Diogo (PT/RJ), Raquel Teixeira (PSDB/GO) e Emília Fernandes (PT/RS).
A campanha visa mobilizar a população para o enfrentamento da violência contra as mulheres e disseminar informações buscando soluções para a situação de violência a que estão expostas mulheres de todo o mundo, de diferentes raças, idade e classe social.
Outro objetivo é dar mais visibilidade aos canais de auxílio às mulheres vítimas das agressões. Elas podem contar com a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, Polícia Militar - 190, Corpo de Bombeiros 193, Centros de Referência de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência, Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher – DEAMs, Serviços de Saúde e Defensoria Pública.
Sutileza - De acordo com Kátia Guimarães, as violências sutis, tema da campanha este ano, precisam mesmo ser debatidas pela sociedade. “Não se trata de violência física, mas sim moral e psicológica que acaba afetando a auto-estima das mulheres e isso não pode ser considerado banal”, afirmou.
Para a deputada federal Alice Portugal (PCdoB-BA), as mulheres devem tomar consciência das ações de agressões do cotidiano. “Precisamos nos rebelar contra qualquer tipo de violência - seja ela sutil ou não”, declarou a parlamentar.
A edição nacional da Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres é coordenada pela Agende Ações em Gênero, Cidadania e Desenvolvimento, em parceria com a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), redes e articulações nacionais de mulheres e de direitos humanos, órgãos governamentais, representações de agências da ONU no Brasil, empresas públicas e privadas.
Ativismo - Os 16 dias de ativismo incluem a realização de ações em todo o país, como manifestações públicas, debates, exposições e eventos, além significar uma convocação à sociedade para tomar uma atitude pelo fim da violência contra as mulheres.
A campanha foi criada em 1991 por movimento de mulheres e feministas vinculadas ao Centro para a Liderança Global das Mulheres. Atualmente, é realizada em 159 países no período de 25 de novembro a 10 de dezembro. No Brasil, o evento começa nesta sexta-feira (20), Dia Nacional da Consciência Negra.
Por que 16 dias? Neste período há uma série de datas significativas na luta pela erradicação da violência contra as mulheres e garantias dos direitos humanos: Além do Dia Nacional da Consciência Negra (20/11), Dia Internacional da Não Violência Contra as Mulheres (25/11), Dia Mundial de Combate à Aids (01/12), Dia Nacional de Luta dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres (06/12), Dia Internacional dos Direito Humanos (10/12).
Retirado do Site SPMulheres
Participaram também, a vice-diretora do escritório do Fundo das Nações Unidas para a Mulher (UNIFEM) no Brasil e Cone Sul, Júnia Puglia, a diretora Executiva da Ações em Gênero Cidadania e Desenvolvimento (Agende), Marlene Libardone, e as deputadas da bancada feminina no Congresso Nacional, Janete Pietá (PT/SP), Luiza Erundina (PSB/SP), Ana Arrais (PSB/PE), Cida Diogo (PT/RJ), Raquel Teixeira (PSDB/GO) e Emília Fernandes (PT/RS).
A campanha visa mobilizar a população para o enfrentamento da violência contra as mulheres e disseminar informações buscando soluções para a situação de violência a que estão expostas mulheres de todo o mundo, de diferentes raças, idade e classe social.
Outro objetivo é dar mais visibilidade aos canais de auxílio às mulheres vítimas das agressões. Elas podem contar com a Central de Atendimento à Mulher – Ligue 180, Polícia Militar - 190, Corpo de Bombeiros 193, Centros de Referência de Atendimento às Mulheres em Situação de Violência, Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher – DEAMs, Serviços de Saúde e Defensoria Pública.
Sutileza - De acordo com Kátia Guimarães, as violências sutis, tema da campanha este ano, precisam mesmo ser debatidas pela sociedade. “Não se trata de violência física, mas sim moral e psicológica que acaba afetando a auto-estima das mulheres e isso não pode ser considerado banal”, afirmou.
Para a deputada federal Alice Portugal (PCdoB-BA), as mulheres devem tomar consciência das ações de agressões do cotidiano. “Precisamos nos rebelar contra qualquer tipo de violência - seja ela sutil ou não”, declarou a parlamentar.
A edição nacional da Campanha 16 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência Contra as Mulheres é coordenada pela Agende Ações em Gênero, Cidadania e Desenvolvimento, em parceria com a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), redes e articulações nacionais de mulheres e de direitos humanos, órgãos governamentais, representações de agências da ONU no Brasil, empresas públicas e privadas.
Ativismo - Os 16 dias de ativismo incluem a realização de ações em todo o país, como manifestações públicas, debates, exposições e eventos, além significar uma convocação à sociedade para tomar uma atitude pelo fim da violência contra as mulheres.
A campanha foi criada em 1991 por movimento de mulheres e feministas vinculadas ao Centro para a Liderança Global das Mulheres. Atualmente, é realizada em 159 países no período de 25 de novembro a 10 de dezembro. No Brasil, o evento começa nesta sexta-feira (20), Dia Nacional da Consciência Negra.
Por que 16 dias? Neste período há uma série de datas significativas na luta pela erradicação da violência contra as mulheres e garantias dos direitos humanos: Além do Dia Nacional da Consciência Negra (20/11), Dia Internacional da Não Violência Contra as Mulheres (25/11), Dia Mundial de Combate à Aids (01/12), Dia Nacional de Luta dos Homens pelo Fim da Violência contra as Mulheres (06/12), Dia Internacional dos Direito Humanos (10/12).
Retirado do Site SPMulheres
Fonte: Site SPMulheres